Pesquisar este blog

quinta-feira, 29 de março de 2012

Relembrando: 'Mês Marvel'




De primeira mão, só para vocês, uma espécie de 'Recapitulação' do evento 'Mês Marvel' com todos os desenhos desse evento, e os links dos 19 dias que esse evento durou (para quem quiser ler as matérias, é claro). Confira:
- Os Links:
http://hudsondesenhosvariados.blogspot.com/2012/03/mes-marvel-dia-1-hoje-e-o-dia.html
http://hudsondesenhosvariados.blogspot.com/2012/03/mes-marvel-dia-2-o-amigo-da-vizinhanca.html
http://hudsondesenhosvariados.blogspot.com/2012/03/mes-marvel-dia-3-teia-contra-muculos.html
http://hudsondesenhosvariados.blogspot.com/2012/03/mes-marvel-dia-4-roupa-preta.html
http://hudsondesenhosvariados.blogspot.com/2012/03/mes-marvel-dia-5-e-veio-o-duende-e-o.html
http://hudsondesenhosvariados.blogspot.com/2012/03/mes-marvel-dias-6-e-7-quarteto.html
http://hudsondesenhosvariados.blogspot.com/2012/03/mes-marvel-dia-8-eu-sou-o-homem-de.html
http://hudsondesenhosvariados.blogspot.com/2012/03/mes-marvel-dia-9-hulk-esmaga.html
http://hudsondesenhosvariados.blogspot.com/2012/03/mes-marvel-dia-10-nas-profundezas.html
http://hudsondesenhosvariados.blogspot.com/2012/03/mes-marvel-dia-12-os-vingadores.html
http://hudsondesenhosvariados.blogspot.com.br/2012/03/mes-marvel-dia-13-e-14-stan-lee-e-o.html
http://hudsondesenhosvariados.blogspot.com.br/2012/03/mes-marvel-dia-15-mutantes-parte-1.html
http://hudsondesenhosvariados.blogspot.com.br/2012/03/mes-marvel-dia-16-mutantes-parte-2.html
http://hudsondesenhosvariados.blogspot.com.br/2012/03/mes-marvel-dia-17-magneto.html
http://hudsondesenhosvariados.blogspot.com.br/2012/03/mes-marvel-dia-18-fenix-negra.html
http://hudsondesenhosvariados.blogspot.com.br/2012/03/mes-marvel-dia-19-x-men-primeira-classe.html

- Os Desenhos:
 
 
 
 

 
 


sexta-feira, 23 de março de 2012

Mês Marvel - Dia 19 - 'X-men Primeira Classe'

Ian McKellen interpreta Magneto na trilogia de filmes dos X-Men. No primeiro filme, ele é o principal vilão, sequestrando Vampira para operar uma máquina que induz mutações (que transformaria os líderes da Terra em mutantes). Em X2, após se libertar da prisão, Magneto se une aos X-Men para combater o Coronel William Stryker - para em certo ponto tentar matar os humanos normais usando a cópia do Cérebro construída por Stryker. Em X-Men: The Last Stand, Magneto convoca um exército para atacar a ilha de Alcatraz, onde uma cura para mutações estava sendo criada. Durante a batalha de Alcatraz, Fera injeta a cura em Magneto, mas na cena final do filme mostra-se que ele aparentemente está recuperando os poderes.
Em 2011, foi lançado X-Men: First Class, uma prequela mostrando as origens dos X-Men. No filme, Erik Lensherr, interpretado por Michael Fassbender, começa a caçar oficiais nazistas que trabalharam no campo de concentração em que esteve preso, principalmente Sebastian Shaw, o assassino de sua mãe. Lensherr conhece Charles Xavier e usou seus poderes ao lado dos X-Men para deter Shaw, mas no final se desentende com o amigo e cria a Irmandade de Mutantes. No filme, é revelado que o capacete que bloqueia a telepatia de Xavier foi criado pelos soviéticos para Shaw, e que o nome Magneto foi cunhado por Mística. E gente, esse filme foi muitoo boomm. Por isso, em homenagem ao filme X-Men: First Class ou X-men Primeira Classe, fiz esse incrível desenho dividido em duas partes, uma com Xavier e a outra com Magneto; confira:

Agora veja mais de perto um por um:

quinta-feira, 22 de março de 2012

Mês Marvel - Dia 18 - Fênix Negra

Hoje vamos falar a respeito de principios básicos sobre a Fênix Negra.
A Fênix Negra é uma saga de X-Men no enredo ficcional do Universo Marvel Comics, contando sobre a história de Jean Grey e a Força Fênix, que termina com morte de Jean. Foi escrita por Chris Claremont com arte de Dave Cockrum e John Byrne.
Às vezes, é dividido em duas partes, com a Saga da Fênix (X-Men [vol. 1] # 101-108, 1976-1977) referindo-se a hipótese do poder de Jean e da reparação do cristal de M'kraan, e a Saga da Fênix Negra (X-Men [vol. 1] # 129-138, 1980) a sua corrupção e queda.
Foi adaptado para o X-Men Animated Series, e que alude o filme X-Men e X2. Um terceiro filme, X-Men: O Confronto Final, lançado em 2006, contém novos elementos da saga.
E vamos e vinhemos, essa saga, tanto em filmes, como desenhos animados de TV e, principalmente, nas HQ's, foi marcante, não é mesmo? Quem não lembra das discurções e lutas que se sucediam entre Wolverine e Ciclope por causa da Jean?

quarta-feira, 21 de março de 2012

Mês Marvel - Dia 17 - Magneto

Magneto (Erik Magnus Lehnsherr) é um terrorista mutante com enormes poderes de manipulação de campos magnéticos, além de controlar qualquer tipo de metal, incluindo o Adamantium. Possui também um capacete que o protege contra ataques psiônicos. Sua primeira aparição foi em X-Men Vol. 1, em 1963, sendo o primeiro vilão a ser enfrentado pelo grupo.

Em um hospital em Israel, Erik conheceu o Professor Charles Xavier. Os dois se tornaram aliados, com frequentes discussões sobre o rumo que os mutantes deviam ter. Após os dois resgatarem uma amiga mútua, Gabrielle Haller, do Barão Strucker, Erik se apoderou da reserva de ouro do barão, e se separou de Charles por ter visões conflitantes das dele, passando a assumir o nome de Magneto. Desde então, ele abandonou a crença na humanidade, passando a acreditar que somente dominando-a, os mutantes poderiam ter alguma chance de sobreviver. Magneto passa a atuar como terrorista, lutando a favor dos mutantes contra a humanidade. Em sua primeira aparição pública como Magneto, ele entra em conflito com a primeira formação dos X-Men (também em sua primeira missão), ao tentar roubar mísseis nucleares americanos. Na tentativa de criar um império mutante, Magneto já liderou duas equipes para fazer frente aos X-Men: a Irmandade de Mutantes e os Acólitos.

terça-feira, 20 de março de 2012

Mês Marvel - Dia 16 - 'Mutantes' parte 2

Continuação da matéria de ontem:
Em 1972, Stan Lee foi promovido a Publisher pela diretoria da Marvel, e Roy Thomas assumiu a posição de Editor-Chefe, numa sucessão que pareceu bem natural à época, devido à proximidade e amizade entre os dois profissionais – embora Thomas confessasse, anos depois, que não se sentia confortável na nova posição burocrática. Thomas ficaria pouco tempo no cargo, mas antes de resignar, teve uma importante conversa com o jovem roteirista Len Wein: “Nós falamos sobre criar um personagem canadense, pois nossas revistas vendiam muito naquele país. Eu achei que ´Wolverine´ era um bom nome, pois queria que ele fosse um sujeitinho briguento. A partir daí, deixei por conta de Len.” Assim, o roteirista introduziu o tal Wolverine na última página da revista Incredible Hulk #180 (outubro de 1974) – apresentado como a secreta “Arma X” do governo do Canadá. Wolverine era ágil, feroz, tinha fator de cura (que o sarava rapidamente de qualquer ferimento) e possuía três garras afiadas de Adamantium – o metal mais duro do mundo, só existente no Universo Marvel – em cada uma das mãos.

O Presidente da Marvel,
Al Landau, encabeçava a Trans World Features Syndicate, uma organização que licenciava quadrinhos americanos para o resto do mundo, e achou que a Marvel poderia se aproveitar disso e criar uma série com personagens oriundos de diversos países para, assim, realizar grandes vendas. De imediato, Thomas lembrou da série Blackhawk (“Os Falcões” pela EBAL e “Falcões Negros” pela Editora Abril), uma esquadrilha de aviadores criada por Will Eisner e Chuck Cuidera, onde cada membro era de uma etnia diferente. A sugestão de Thomas era aplicar o conceito num revitalizado grupo dos X-Men.

Proposta aceita, o editor mais uma vez passou as diretrizes a Len Wein e ao desenhista
Dave Cockrum, para logo em seguida, demitir-se do cargo de editor-chefe – que passou a Wein. Por ironia, Wein acabou não levando em conta a principal ordem da editora: a de se criar personagens oriundos de países onde as vendas da Marvel fossem maiores. Caso contrário, heróis como Colossus (da Rússia), e Tempestade (do Quênia) jamais veriam a luz do dia. Junto com Cockrum, que era famoso pela facilidade em criar uniformes, Wein idealizou os X-Men ainda com: Noturno (Nightcrawler, no original em inglês), uma aberração originária da Alemanha com poder de teletransporte; Wolverine, do Canadá; Pássaro Trovejante (Thunderbird, no original), um superíndio Apache; os já comentados Colossus (um jovem com uma pele de aço) e Ororo, capaz de controlar o clima; além de dois ex-inimigos: Banshee, o gritador escocês e Solaris (Sunfire, no original), proveniente do Japão. A primeira missão destes novos mutantes se deu em Giant-Size X-Men #1 (maio de 1975) e foi um sucesso instantâneo, encorajando a editora a criar, mais uma vez, histórias inéditas para os X-Men.

Como Wein também escrevia o gibi do Incrível Hulk e suas funções como Editor-Chefe lhe tomavam muito de seu tempo, “passou a bola” dos X-Men para seu assistente
Chris Claremont. Este, oriundo dos palcos de teatro, tinha uma veia dramática bem apurada, e escreveu as aventuras dos Novos X-Men ininterruptamente por cerca de 17 anos, transformando a revista no maior sucesso comercial das décadas de 1980 e 1990 – o que o fez receber o carinhoso apelido de “Senhor X”. Ou conforme as próprias palavras de outro Editor-Chefe da Marvel, o enérgico Jim Shooter: “Chris era grande... foi ele quem construiu a franchise X-Men!”

E se o grande número de personagens obrigava o autor a trabalhar as personalidades dos mesmos de um modo mais lento que, por exemplo, Stan Lee em séries como as de Quarteto Fantástico e Homem-Aranha – onde desde o princípio já se era possível identificar as características dos heróis –, por outro lado, as caracterizações intrínsecas dos X-Men agradavam e divertiam os leitores, gerando uma compulsão generalizada de se comprar todos os meses o título: “O truque com os X-Men era que você não conseguiria ler apenas um número. Sempre tinha alguma coisa interessante que o fazia desejar comprar a edição seguinte!” – argumentou Claremont, com satisfação.

Em X-Men #108 (dezembro de 1977) John Byrne assumiu o lugar de Cockrum e o título ganhou mais notoriedade, devido, principalmente à sua arte elegante e, ao mesmo tempo vigorosa. Prova disso, é que a partir da edição 112 (agosto de 1978) a revista passou a ser mensal. No mês seguinte, o crédito da história já apontava Byrne como co-planejador das tramas.

segunda-feira, 19 de março de 2012

Mês Marvel - Dia 15 - 'Mutantes' parte 1



X-men's mostrando que querem estar no Mês Marvel!

Tudo começou em setembro de 1963, quando a editora norte-americana Marvel Comics lançou a revista The X-Men, embalada que estava pelo sucesso crescente de sua linha de super-heróis, casos de Homem-Aranha, Thor, Incrível Hulk e Quarteto Fantástico, entre outros tantos. Todos esses personagens foram idealizados pelo editor e roteirista Stan Lee, contando com a colaboração de alguns grandes desenhistas do meio, como Jack Kirby e Steve Ditko.

O que diferenciava, essencialmente, os quadrinhos da Marvel daqueles feitos pela concorrência era o fato de seus protagonistas serem bem parecidos com os leitores, padecendo dos mesmos problemas, angústias e defeitos. Ao contrário de
Superman, por exemplo – que parecia ser tão invulnerável aos problemas mundanos quanto o era para as balas de um revólver – Peter Parker, a identidade verdadeira do Homem-Aranha, sofria para conciliar sua vida amorosa, seus deveres de escola, a falta de dinheiro, o aluguel da casa e sua carreira de combate ao crime. Esse tipo de abordagem gerou uma identificação até então inexistente entre leitores e personagens e, de repente, as revistas em quadrinhos (comic books para os americanos) deixaram de ser apenas um subproduto literário infantil para tornarem-se objeto de desejo dos adolescentes e jovens adultos – estes, egressos de universidades, ávidos a tornarem teses de mestrados as estripulias pseudopsiquiátricas de um Hulk ou Homem-Aranha.

E como todo mundo sabe, no mundo dos negócios, o sucesso “pede” mais sucesso, assim Lee já estava pensando no próximo grande hit a lançar nas prateleiras de revistas: “Após bolar um superdeus, um monstro verde e um sujeito que escalava paredes; esgotei meu repertório de invencionices. Daí, eu resolvi que seria mais fácil criar um bando de jovens que já nasciam com seus poderes!” – lembrou desdenhosamente Stan Lee, certa vez. O título The X-Men apresentava seres que já nasciam com superpoderes, oriundos da radioatividade a que seus pais teriam sido expostos. Ou seja, eram “herdeiros” legítimos da “Era Atômica” (como foram historicamente definidos os anos 50 e 60, que viviam sob a sombra de uma guerra nuclear entre Estados Unidos e a – hoje extinta – União Soviética).

O “X” era um trocadilho para poderes eXtras, e também para confirmar que agiam sob a supervisão do cientista e “telepata” mutante
Charles Xavier – o mentor da equipe. Os X-Men eram formados por adolescentes com habilidades distintas e treinados por Xavier para proteger a humanidade que tanto os temia. Xavier acreditava que só assim poderiam conquistar a confiança da raça humana e poder, um dia, viverem em comunhão. Os integrantes originais eram:
Jean Grey, a Garota Marvel, com poderes de telecinésia e telepatia (assim como o professor). Scott Summers, o Ciclope, um jovem que controlava os terríveis raios ópticos através de óculos feitos de quartzo rubi. Hank McCoy atendia por Fera, pois era ágil e forte como um macaco. Warren Worthington III era um jovem muito rico e de boa aparência, apropriadamente cognominado de Anjo, mesmo porque possuía um par de asas. E, finalmente, o mais novo membro – com apenas 16 anos – Bobby Drake, o Homem de Gelo.

Certa vez, o co-criador da série, Jack Kirby, comentou sobre a gênese dos X-Men: “Havia passado pouco mais de 15 anos desde Hiroshima. O homem descobrira há pouco que podia retirar energia elétrica de uma usina nuclear. Não sabíamos ao certo o que a radioatividade podia fazer com as pessoas, só tínhamos visto o que aconteceu com a população de Hiroshima! Mas, talvez, ela também pudesse ser benéfica! Ela ainda não havia sido totalmente explorada!”

Lee e Kirby fizeram boas histórias enquanto estiveram no título. Até hoje, os principais conceitos e personagens inseridos por eles são os mais aproveitados nas revistas e mesmo no cinema, como o arquiinimigo
Magneto, a Irmandade de Mutantes, o poderoso Fanático e os gigantescos Sentinelas. Mas após o frenesi inicial, Lee e Kirby passaram a se ocupar de outras séries, deixando o título em mãos, se não menos hábeis, com certeza nada adequadas à empreitada de manter o pique da revista, que acabou oscilando bons momentos com períodos medíocres durante o decorrer da década.


Mas então, perto da virada para os anos 70, a dupla
Roy Thomas (roteiro) e Neal Adams (arte) criou uma seqüência de belas histórias que, entre outras coisas, introduziu o herói Havok (Destrutor) – detentor de um dos uniformes mais legais dos quadrinhos – e chamou mais uma vez a atenção do público e da crítica especializa para os mutantes da Marvel. Infelizmente, assim como Lee e Kirby haviam feito anos antes, a nova dupla também partiu para novas paragens. Como a revista voltara a vender bem, a editora continuou a publicá-la, mas então, apenas reprisando material antigo. Mas logo, as coisas iriam mudar para os X-Men... e para melhor!
Continua amanhã...

Um dos meus personagens preferidos do mundo dos X-men: Gambit.


sábado, 17 de março de 2012

Só pra distrair um pouco...

Pra relaxar um pouco, respirar ar puro e rir um bucado no meio desse evento que estou fazendo em meu blog, que é o Mês Marvel, vai aí uma postagem que muita já viu no Facebook e riram de montão, confira:
Eu e minha cachorra jogando dominó kkkkkkkk acredita que eu perdi pra ela??? kkkkkkkk
Espero que gostem, segunda volto aqui para a ùltima semana do Mês Marvel.
Abraço a todos!

Mês Marvel - Dia 13 e 14 - Stan Lee é o cara!


No fim da década de 1950, a DC Comics deu uma reanimada no gênero dos super-heróis e teve sucesso significativo com o super time da Liga da Justiça da América. Em resposta, Martin Goodman, o publisher (chefe editorial) da Marvel, deu a Stan Lee a tarefa de criar um time de super-heróis novo. A esposa de Lee o alertou para experimentar histórias que ele preferia já que a ameaça de ser demitido não importava. Ele agiu sob este conselho, e, de repente, a carreira de Lee mudou completamente.
Lee com a ajuda de Jack Kirby, deu a seus novos super-heróis sentimentos mais humanos, uma mudança de seus outros heróis que eram tipicamente escritos para pré-adolescentes. Seus heróis tinham um temperamento ruim, ficavam melancólicos, cometiam erros humanos normais. Preocupavam-se em pagar suas contas e impressionar suas namoradas, e às vezes ficavam até doentes fisicamente. Os super-heróis de Lee capturaram a imaginação dos adolescentes e jovens adultos, e as vendas aumentaram drasticamente.
O grupo de super-heróis que Lee e Jack Kirby produziram foi a família de super-heróis conhecida como O Quarteto Fantástico. Sua popularidade imediata fez com que Lee e os ilustradores da Marvel produzissem vários novos títulos. Lee criou o Incrível Hulk, o Homem de Ferro, Thor e os X-Men com Kirby; Demolidor (Daredevil) com Bill Everett; Doutor Estranho e o personagem de maior sucesso da Marvel: o Homem-Aranha, criado com Steve Ditko.
Pela década de 1960, Lee escreveu, coordenou a arte e editou a maior parte das séries da Marvel, moderou as páginas de cartas e escreveu uma coluna mensal chamada "Stan's Soapbox", escreveu muito material promocional, sempre assinando com a frase que é sua marca registrada: "Excelsior!".

sexta-feira, 16 de março de 2012

Mês Marvel - Dia 12 - Os Vingadores

(Desenho feito baseado no filme 'Os Vingadores' que estreará aqui no Brasil, no dia 27 de Abril. Eu admito: a Viúva Negra não ficou legal)
Primeiras Aventuras(que marcaram o início desse grupo):
Loki traçou uma vingança contra seu meio-irmão Thor, atraindo o Hulk para concretizar seu plano. Loki enviou um pedido de socorro para Thor, que também foi recebido pelo Homem-Formiga, a Vespa e o Homem de Ferro. Após derrotarem Loki, o Homem-Formiga conclui que os cinco trabalharam bem juntos e sugeriu que eles formassem uma força conjunta. A Vespa nomeou o grupo e assim nasciam Os Vingadores.
A escalação da equipe mudou quase que instantaneamente: o Homem-Formiga se tornou o Gigante, e o Hulk, ao perceber o quanto os outros temiam sua personalidade instável, deixou-a ao final da segunda edição. A tentativa de conter o Hulk levou os Vingadores a combater Namor, O Príncipe Submarino, e isso por sua vez, levou a equipe ao primeiro marco em sua história - o retorno do Capitão América, em The Avengers #4 (Março de 1964). O patriótico herói dos anos 1940 foi encontrado congelado em animação suspensa desde o fim da Segunda Guerra Mundial. E precisava de um lugar onde pudesse se ajustar já que era um homem afastado décadas de seu tempo.
O Capitão América se uniu à equipe iniciando uma quase indelével associação. Mesmo quando a liderança foi tomada por outros, Capitão América sempre foi o comandante tático dos Vingadores em campo e poucos hesitavam em obedecer suas ordens.
Os membros originais a participar dos Vingadores são conhecidos como "membros fundadores", responsáveis pelo bom nome da equipe. Capitão América ganhou o título de "membro fundador" no lugar do Hulk (como revelado em Avengers Vol. 3 #1, de fevereiro de 1998). Juntos, os Vingadores combateram vilões como o inimigo do Capitão América do tempo da guerra Barão Zemo; a vilania do viajante do tempo Kang, o Conquistador; Conde Nefária e os Homens Lava, e os Mestres do Terror, um grupo de vilões capaz de combater os Vingadores.

quinta-feira, 15 de março de 2012

Mês Marvel - Dia 11: 'O primeiro Vingador'


Criado por Joe Simon e Jack Kirby, em 1940, a primeira aparição do personagem ocorreu na revista Captain America Comics #1, da Timely Comics.
A revista conta a história de um rapaz franzino e com problemas de saúde, que deseja de qualquer forma participar dos esforços estadunidenses para vencer a Segunda Guerra Mundial. Ao ter seu alistamento recusado por sua saúde debilitada, ele deixa claro estar disposto a fazer qualquer coisa para ajudar na guerra. Esse "qualquer coisa" é tão literal que ele se torna parte de um experimento para a criação de soldados superiores em tudo: o "projeto supersoldado", que consistia em um soro especial e a radiação de raios gerando um crescimento físico geral, tornando um ser debilitado como Steve Rogers em um superatleta musculoso, forte, veloz e ágil. Contudo, como na equipe do projeto havia um agente duplo a serviço de Hitler, o cientista que criou o "soro do supersoldado" é morto por esse agente. Como não havia registro escrito da fórmula, essa se perdeu junto com a vida do cientista e Steve Rogers acaba se tornando o único daquilo que deveria ser um exército de supersoldados.
Com o fim da Guerra, os executivos da Timely Comics decidiram suspender as histórias do personagem.
Em 1964, a Marvel reviveu o Capitão América ao revelar que ele tinha caído de um avião experimental no Atlântico Norte nos últimos dias da guerra e que passou as últimas décadas congelado, num estado de morte aparente (animação suspensa). O herói ressurgiu com uma nova geração de leitores como o líder de um grupo de super-heróis conhecido como os Vingadores (The Avengers #4, publicado em 1964).
Suas primeiras histórias solo foram lançadas na revista Tales of Suspense, dividindo as páginas com aventuras do Homem de Ferro. Nelas, a dupla Lee/Kirby procuraram justificar um super-herói sem poderes, apresentando o Capitão como "o maior lutador do mundo", enfrentando vilões representantes de modalidades de lutas como o Sumô ou o francês Savate (Batroc). Mas seus inimigos frequentes eram os nazistas e os neo nazistas, como o Caveira Vermelha e a H.I.D.R.A. Também havia aventuras em que ele se ligou a agência de espiões S.H.I.E.L.D, que enfrentava inimigos tecnológicos como Modok e a I.M.A. Nos anos 1970 enfrentou o Império Secreto, uma organização racista inspirada na Ku Klux Klan, num arco de história em que os X-Men e vários mutantes foram caçados e capturados pelos criminosos. Também nessa época iniciou sua parceria com o super-herói Falcão Negro. Mais tarde enfrentaria a Força Nacional, outra organização racista e ultraconservadora. Nesse confronto seria dado como morta sua namorada e agente secreta Sharon Carter (Agente 13).
Apesar da reformulação dos anos 1960, foram feitas novas aventuras ambientadas na época da II Guerra, quando seu parceiro era o garoto James Buchanan Barnes, vulgo Bucky. Ambos e mais Namor e outros heróis menos conhecidos dos anos 1940 formaram o super-grupo Os Invasores.

quarta-feira, 14 de março de 2012

Mês Marvel - Dia 10 - Nas profundezas...

Namor, the Sub-Marine, nos países lusófonos conhecido como Namor, o Príncipe Submarino ou simplesmente Namor/Príncipe Submarino, é um personagem da Marvel Comics criado em 1939 pelo desenhista Bill Everett, e por isso o personagem da Marvel mais antigo, figurando como um dos primeiros super-heróis dos quadrinhos.
Suas origens estão relacionadas à lendária Atlântida. Namor é filho da princesa Fen — herdeira direta do trono de Atlântida, e filha do Imperador Thakorr — e do marinheiro norte-americano Leonard McKenzie. A espécie fictícia humanoíde, da qual Namor pertence, é chamada de Homo Mermanus, isto é, meio homem, meio peixe. A mãe de Namor se parecia com os seres da superfície, e por isso acabou se envolvendo com eles. Já os demais conterrâneos de Namor possuem a pele azulada.
Namor pertenceu aos Invasores, grupo de heróis que lutaram na segunda guerra dentre os membros equipe faziam parte Capitão América e Tocha Humana Original, Defensores e aos Vingadores. Além de conseguir respirar debaixo d'água — por meio do par de guelras que possui na altura do pescoço —, seus poderes incluem sobrehumana agilidade dentro da água, força descomunal e a capacidade de voar, por meio dos dois pares de pequenas e resistentes asinhas que possuí em cada um dos calcanhares.

terça-feira, 13 de março de 2012

Mês Marvel - Dia 9 - "Hulk esmaga!!!"

Bruce estava presente no bunker de instrumentação na unidade de teste para o primeiro teste de detonação subterrânea da Bomba Gama. Observando que um civil violou a segurança e entrou na área de teste limitado, Bruce pede ao colega Igor Starsky para atrasar a contagem regressiva quando ele tentou salvar o civil. Starsky, secretamente um agente soviético, não fez nada, confiante de que Bruce morresse na explosão, e que o projeto seria interrompido. Ao chegar no local de teste, Bruce conhece um adolescente chamado Rick Jones, ele o joga em uma trincheira protetora. Antes de Bruce poder ficar a salvo, a bomba detona e intensas ondas de radiação atingem a superfície. Banner é irradiado com partículas carregadas de alta radioatividade. Devido a um fator genético desconhecido em seu corpo, ele não foi morto pela radiação, que em vez disso fez com que ele frequentemente se transforme no monstro humanóide chamado de Hulk pelos militares. Após a transformação Bruce passou a fugir dos militares, conseguindo manter sua identidade em segredo com o auxílio de Rick.